AMI – Aventura Solidária 2020

Queres embarcar numa Aventura Solidária com a AMI?

A AMI leva-te num projecto de responsabilidade social de curta duração (10 dias) pelo Senegal, Brasil ou Guiné-Bissau.

Em que consiste?

A Aventura Solidária da AMI é um projecto que permite aos seus participantes a colaboração directa com as comunidades locais, contribuindo assim para a melhoria das suas condições de vida. A primeira Aventura decorreu no ano de 2007 no Senegal.

Cada membro é integrado na realidade quotidiana de uma região isolada e carente, conhecendo as suas histórias, vivências, problemas e contribuindo com soluções.

As áreas apoiam-se em 4 vertentes, por forma a potenciar o desenvolvimento sustentável: Saúde, Educação, Ambiente e Cidadania

Objectivos do projecto:

– Promover afixação das populações em zonas remotas, potenciando o empreendedorismo.
– Criação de empregos através da implementação de projectos de desenvolvimento local;
– Melhorar o acesso à saúde e à educação.
– Viajar e estabelecer pontes entre as pessoas e as suas realidades, possibilitando a troca de ideias e conhecimento mútuo sobre diferentes culturas.

              Cada Aventura é planeada em parceria com Organizações Não-Governamentais (ONGs) locais, com o objectivo de concretizar projectos com impacto positivo e contributo válido e sustentável ao desenvolvimento da população local.

A quem se destina?

A Aventura Solidária destina-se a particulares, grupos pré-constituídos e empresas.

A idade mínima é de 16 anos (desde que acompanhados pelos encarregados de educação) e não há idade máxima.

Têm também de estar reunidas as condições físicas e psicológicas para a realização de uma viagem de longo curso para umlocal cujo apoio médico pode ser difícil. Neste sentido, são critérios de exclusão os portadores de doenças crónicas (cardíacas, respiratórias e metabólicas), músculo-esqueléticas, reumáticas ou do foro psicológico e psiquiátrico.

Quando se realizam as próximas Aventuras Solidárias?

Para 2020 estão previstas diversas viagens para os 3 países deste projecto: Senegal, Guiné-Bissau e Brasil.

  1. Senegal (Réfane): 6 a 14 de Março
  2. Guiné-Bissau (Ilha Bolama): 2 a 12 de Abril e 26 de Novembro a 6 de Dezembro
  3. Brasil (Milagres): 19 a 28 de Junho

Como é feita a inscrição e quais os custos envolvidos?

Uma vez que é um projecto desenvolvido no âmbito de ONGs, torna-se necessário um apoio financeiro para a sua concretização. Assim, o Aventureiro co-financia um projeto específico – o mesmo que vai depois poder testemunhar e viver pessoalmente.

O valor referente ao destina-se à realização doprojeto local no qual o Aventureiro vai participar. O donativo majorado em 40% até ao valor de 300 euros é passível de dedução nos impostos.

O que está incluído na minha inscrição?

– Passagem aérea (ida e volta) – com saída de Lisboa
– Alimentação/ Alojamento em regime de pensão completa
– Transportes locais
– Seguro de Acidentes Pessoais e de Assistência em Viagem
– Guias locais e actividades de carácter lúdico e cultural
– Acompanhamento por especialistas em missão AMI
– Apoio ao projecto

Não está incluído: Vistos (Senegal e Guiné), Despesas Pessoais, Consulta do Viajante

Como posso concorrer?

O primeiro critério de seleção baseia-se na ordem de chegada das inscrições.

A seleção não depende das competências individuais (uma vez que as tarefas desempenhadas serão as mesmas para osvários participantes), mas valoriza-se a predisposição para aceitar novos desafios e a capacidade de adaptação a realidades difíceis e muitas vezes inesperadas.

E-mail de contacto com a AMI:  aventura.solidaria@ami.org.pt
Formulário de contacto (seleccionar a opção Aventura Solidária)

Notas finais

No início de 2018 o projeto Aventura Solidária conquistou o Prémio Cinco Estrelas para o Melhor Projecto de Responsabilidade Social.

Ser um membro da Aventura Solidária é participar num trabalho que visa melhorar a saúde e as condições de vida das comunidades locais. Ao executar a tarefa para a qual foi designado, cada aventureiro contribui para promover a sustentabilidade dos projetos desenvolvidos pela sociedade civil local ajudando, ao mesmo tempo, a criar empregos e fixando populações, evitando assim amigração para os centros urbanos cada vez mais pobres e sobrelotados.

Quando as férias terminam, em vez de mapas, guias turísticos e bilhetes de entrada em monumentos há, para recordar, a memória de ter partilhado a vida de outras gentes, a certeza de que se contribuiu para uma causa maior e a sensação de que se fez algo de único e de valor incalculável. 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.