“Sentimo-nos a passear por uma cidade conservada no tempo, à medida que as bolivianas, ostentando os seus trajes típicos, passam por nós. São o idealizado, aqui tornado real: feições redondas, cabelos longos e espessos em tranças que terminam com um adorno de missangas e longas saias por debaixo das quais surgem grossas meias de lã que terminam em sandálias abertas ou sapatos rasos. Não invulgarmente, às costas uma manta colorida cujo nó assenta sobre o peito e que transporta as compras do dia ou algum dos seus filhos.”